John Maynard Keynes, fã de Marshall e dono de uma das críticas mais duras (e melhores) que já li sobre Marx e sua obra "O Capital"(aqui)
Inteligente, político e investidor hábil, bon vivant e exímio frasista.
O economista mais influente do século XX.
Curioso que o brilhante matemático, decifrador do código secreto nazista, Alan Turing, tenha sofrido preconceito avassalador apenas pelo fato de ser homossexual e Keynes, da mesma época, do mesmo país e com a mesma preferência sexual de Turing, tenha sido celebradíssimo.
Não vou me estender em sua bibliografia, mas apenas mencionar uma coisa a respeito do gênio:
Deu ao governo o que ele sempre sonhou: Uma base teórica e matematizada para o gastar que, tirando todo o floreio e suposta certeza científica, pode-se traduzir no seguinte:
Gastar como nunca hoje para gerar a abundância necessária no amanhã...quando este chegar a abundância será tal que a conta vai ser paga sem nem se sentir.
Aliás o longo prazo não importa muito, porque afinal, estaremos todos mortos.
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