Em Curitiba está sendo discutida a concessão de novas licenças para o aumento da frota de táxis na cidade.
Este é mais um exemplo da velha assertiva de que, via de regra, tudo que opera fora do mercado, funciona de forma ineficiente, mal e transferindo renda para algum espertalhão.
Os casos dos táxis são emblemáticos. Trata-se de um mercado altamente regulado, com vistas a atender grupos de interesse e cheio de anomalias. Cada cidade tem sua regra, tarifas controladas e cláusulas de barreira a novos entrantes.
A demanda por táxi possivelmente deveria ser influenciada pela oferta dos transportes alternativos ao taxi, preço do combustível, demografia e geografia. Mas o governo mais uma vez tratou ele mesmo de, como num passe de mágica, determinar quanto, como e onde deve haver frota. Resultado: Toda sorte de distorções. Basta dar uma pesquisada rápida na internet para ver como o pessoal de Brasília, Florianópolis, São Paulo, Curitiba, etc, estão insatisfeitos com a prestação deste serviço.
Abaixo um retrato da falta de qualquer ógica no mapa de táxi por habitantes brasil a fora.
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