Em linhas gerais, empresas que querem ter acesso a dinheiro de terceiros para seus projetos ou têm que comprovar histórico de sucesso, capacidade de pagamento e garantias no caso de um empréstimo ou potencial de crescimento sustentável, muita transparência e eficiência de execução no caso de abertura de capital em bolsa.
O escrutínio é total, os investimentos são acompanhados e suas taxas de retorno inquiridas pelo mercado. A incompetência é punida com demissão e o sucesso com bônus polpudos. Estas são as leis em que o mercado opera.
E como funciona no Governo. Por que diabos só sabemos da malversação quando ela já ocorreu? Quem fiscaliza o destino das verbas liberadas aqui e acolá sem nenhuma publicidade? Quem pune e quem é responsabilizado pela incompetência e desdém com que o dinheiro público é tratado?
Veja nos vídeos abaixo alguns exemplos da impressionante e invejável capacidade de planejamento, gestão e execução do nosso Estado.
A listagem é uma amostra ínfima da espoliação descarada por qual passa o contribuinte brasileiro ano após ano. O poder público mama nas tetas do pagador de impostos. É dinheiro abundante (mais de 1/3 do PIB), sem fiscalização e sem condicionantes.
Estado é burocracia, ineficiência, corrupção, imediatismo, nepostismo, politicagem. Isto é um fato, resultado do quadro institucional, do baixo índice educacional e da dinâmica de incentivos existentes no Brasil. Para melhorar é preciso uma radical diminuição da sua presença na economia.
Parafraseando Thomas Paine - O governo, mesmo quando perfeito, não passa de um mal necessário; quando imperfeito, é um mal insuportável.
Parafraseando Thomas Paine - O governo, mesmo quando perfeito, não passa de um mal necessário; quando imperfeito, é um mal insuportável.
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