segunda-feira, 12 de agosto de 2013

LEITURAS NA NET

DOPING SPORT - ATHLETE'S DILLEMA - THE ECONOMIST (clique aqui)

WOULD US GRANT ASYLUM TO A MAN WHO EXPOSED RUSSIA'S SPYING? (clique aqui)

É PRECISO REDIRECIONAR O MERCADO DE DÍVIDAS NO BRASIL (clique aqui)

O QUE OS GOVERNOS PODEM FAZER COM SEUS DADOS (clique aqui)

AN UNFINISHED REVOLUTION - THE ECONOMIST (clique aqui)

EXCESSO DE OTIMISMO PODE SER RESULTADO DE FALHA NA ATIVIDADE CEREBRAL (clique aqui)

MANOBRA CAMBIAL FAZ PETROBRAS SAIR DO PREJUÍZO PARA LUCRO BILIONÁRIO (clique aqui)

THE DIVERGENCE OF CULTURES - JACK GOLDSTONE (clique aqui)

ON THE INTRINSIC VALUE OF GOLD, AND HOW NOT TO BE A TURKEY - DYLAN GRICE (clique aqui)

THE ABSOLUTE INSANITY OF MAKING IT DIFFICULT FOR FOREIGN DOCTORS TO PRACTICE IN USA (clique aqui)

MR. YELLEN ON MONETARY POLICY (clique aqui)

O FUTURO DA NOVA ERA - PEDRO MALAN (clique aqui)

THE CENTRAL , FALSE CONCEIT OF LIBERTARIANISM (clique aqui)

SÃO PAULO É O LUGAR COM A PIZZA MAIS CARA DO MUNDO (clique aqui)

10 REASONS WHY ECONOMICS IS AN ART, NOT A SCIENCE - BARRY RITHOLTZ (clique aqui)

THE NEXT BUBBLE  - WHY $1,2 TRILION COLLEGE DEBT CRISIS IS CRIPPLING STUDENTS, PARENTS AND THE ECONOMY (clique aqui)

SMARTER THAN EISTEN : COULD A 11 YEARS OLD BECOME FIRST FEMALE BOE CHIEF? (clique aqui)

HICKS X KRUGMAN ON HAYEK X KEYNES (clique aqui)

MORE THAN 100.000 WANT TO GO TO MARS AND NOT RETURN (clique aqui)

domingo, 11 de agosto de 2013

CONJUNTURA - SO FAR SO BAD

Um panorama geral da economia via gráficos. Tire as suas próprias conclusões.

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (CNI)


INDICE NACIONAL DE EXPECTATIVA DO CONSUMIDOR (CNI)


CRIAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGOS FORMAIS (CAGED)


EVOLUÇÃO DA DÍVIDA BRUTA DO SETOR PÚBLICO (BCB)



DÉFICIT EM TRANSAÇÕES CORRENTES (BCB)


VALOR DE MERCADO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS (ECONOMÁTICA)



SALDO COMERCIAL (MDIC)




INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO (fonte BACEN - (*) estimativa Bradesco)



VENDAS DO VAREJO (IBGE)



INFLAÇÃO (IBGE)



PIB (IBGE / CNI)




sexta-feira, 9 de agosto de 2013

A TROCA

Enquanto os homens habitarem a terra existirão as trocas. Quando os primeiros europeus chegaram às Américas no século XV eles não falavam a mesma língua dos indígenas que por aqui moravam, nem usavam a mesma moeda (ou qualquer tipo de moeda), sequer sabiam um da existência do outro, não tinham certeza se iriam tornar a se encontrar novamente, possuíam crenças, cultura e códigos legais totalmente diferentes. Mas como é que conseguiram então estabelecer algum tipo de relacionamento amistoso e proveitoso ? 

A resposta é uma atividade inata ao ser humano: A troca. Uma atividade que além de gradativamente proporcionar a construção de uma confiança mútua, é efetuada voluntariamente e de forma a produzir uma sensação aos agentes envolvidos de satisfação à posteriori. Após a troca cada um vai pro seu lado entendendo estar numa situação melhor do que a anterior. 

Ao se aperfeiçoar os mecanismos de troca, cada vez mais pessoas puderam se juntar à festa, ainda que você não tivesse inicialmente algo que coincidisse com o que a sua contraparte imediata demandasse, o desenvolvimento dos mercados e dos meios de troca - moedas - possibilitaram que o produto do seu trabalho encontrasse outros interessados. A partir desta configuração uma revolução na economia se iniciava, pois o homem não mais precisava produzir tudo para a sua subsistência, poderia se concentrar  naquilo que ele tinha mais aptidão, da melhor forma e na maior quantidade possível.

Nunca se sabe exatamente de onde, como e quem surgirá com um novo produto ou um aperfeiçoamento de um produto já existente (ainda que o nosso BNDES ache que tenha o poder de clarividência) , sabe-se apenas que, quando a inovação acontece, haverá gente disposta a pagar por ela. Isto transforma a vida das pessoas, melhora o bem estar e é o responsável pelo desenvolvimento exponencial especialmente experimentado desde a revolução industrial.

É imperioso, portanto, para o bem estar e promoção do desenvolvimento de uma nação que não haja fricções prejudiciais à realização das trocas. Os impostos, ainda que saibamos em alguma medida ser necessário para custear o Estado, é um dos principais inibidores. Por exemplo: Suponha que você deseja comprar um computador para seu filho de 10 anos. Você avalia que R$1.000,00 é o valor máximo que vale a pena dispor para proporcionar ao seu filho este agrado. O dono da loja também concorda com o valor, ele consegue pagar todos os custos e despesas do produto e remunerar o seu próprio trabalho (lucro) vendendo o computador pelos R$ 1.000,00.

Agora considere que o governo aumente o valor do IPI em 15%, levando o preço do computador para R$1.150,00.  Neste patamar você não enxerga a mesma utilidade, desistindo da compra e impedindo que a troca ocorra, frustrando as duas partes e em última análise destruindo riqueza. É simples assim.

Outros exemplos de vilões que distorcem a relação preço-valor interrompendo as trocas no mercado são a inflação, as barreiras alfandegárias, o controle de preços, os subsídios, o controle do câmbio, o salário mínimo, a política de cotas, a exigência de conteúdo nacional, entre outros.

O Estado deveria atuar como provedor de segurança, garantidor das regras do jogo (insitituições) e não como uma terceira parte a se intrometer na troca. Uma espécie de parasita seqüestrador de riqueza alheia. Quanto mais trocas, maior o bem-estar. É assim desde o início dos tempos.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

LEITURAS NA NET

UMA CRÍTICA EXCELENTE DO ECONOMISTA GREGORY CLARK ÀS ESTATÍSTICAS HISTÓRICAS PRODUZIDAS PELO FAMOSO ANGUS MADDISON (clique aqui)

UMA HISTÓRIA SOBRE DOIS PAÍSES - MARCOS LISBOA E SAMUEL PESSOA (clique aqui)

JOSE ANTONIO REFUGGE, UM HOMEM FICHA LIMPA (clique aqui)

FIVE MITHS ABOUT LIBERTARIANS - NICK GILLESPIE (clique aqui)

ELASCTIC NUMBERS MAKE IT HARD TO GET A HANDLE ON THE ECONOMY (clique aqui)

NIXON, LINDBERGH E A INDEPENDÊNCIA DO BC (clique aqui)

O OTIMISMO E O PESSIMISMO SOBRE O BRASIL SÃO EXAGERADOS - ENTREVISTA DE JOSÉ ALEXANDRE SCHEINKMAN A ISTO É (clique aqui)

THE FEDERAL RESERVE IN A TIME FOR DOVIES - KENNETH ROGOFF (clique aqui)

OS CLUBES, SUAS DÍVIDAS IMPAGÁVEIS, A CAIXA E A COPA DO MUNDO (clique aqui)

THREATS TO RELIGIOUS FREEDON IN EUROPE (clique aqui)

A ARMADILHA BRASILEIRA - ANDRÉ LARA RESENDE (clique aqui)

DO WE NEED A STRATEGIC CHERRY RESERVE ? (clique aqui)


A HIPÓTESE DA INCOMPETÊNCIA COMO EXPLICAÇÃO DO DESEMPENHO MEDÍOCRE DA ECONOMIA BRASILEIRA



O renomado macroeconomista brasileiro José Alexandre Scheinkman, professor de Princeton, afirmou em recente entrevista para a Folha (clique aqui) que a incompetência e a ideologia do governo explicam as ações (e omissões) equivocadas que vem provocando verdadeiros estragos na economia do país.


Erros de diagnósticos feitos pelo governo quando da crise de 2008 acarretaram a administração de remédios errados. Ali diferentemente das economias atingidas diretamente pela crise, não tínhamos restrição de demanda e risco de deflação, além disso com as taxas de juros internacionais atingindo patamares negativos, continuamos recebendo grandes volumes de capital externo. Diante deste cenário o relaxamento da política monetária é que deveria ser o carro chefe. "Ocorre que a reação da política econômica brasileira foi a de se comportar como a crise ameaçasse deixar o Brasil numa situação semelhante à dos países centrais...Como se houvesse o risco de uma situação de estagnação keynesiana, o Brasil reagiu a crise com uma política fiscal agressiva de aumento dos gastos públicos, principalmente através dos gastos correntes do governo". É o que afirma André Lara Resende num capítulo de nome sugestivo A oportunidade perdida: o equívoco da resposta à crise do seu paper "A Armadilha Brasileira".


Numa decomposição do PIB do último mandato de FHC e dos dois mandatos presidenciais de Lula, Marcos Lisboa e Samuel Pessoa mostram que a diferença do maior crescimento apresentado no governo petista é quase que inteiramente explicado pela PTF - produtividade total dos fatores (capital, capacidade total instalada e trabalho são praticamente idênticas). O importante a se realçar é que este indicador é geralmente impactado por reformas feitas em períodos anteriores defasados no tempo (outros estudos mostram por exemplo que foram as reformas do PAEG introduzidos no governo Castelo Branco que levaram ao milagre econômico), ou seja, foram basicamente as reformas na área de crédito, serviços e  de cunho fiscais feitas na época de FHC que provocaram a melhoria institucional  e maior crescimento nos 8 anos de Lula. (leia o paper aqui)

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As constantes desonerações tributárias para agradar setores com poder vocal relevante também produziram seus estragos. Além das distorções de preços e de incentivos perversos (fica o mau exemplo para quem ainda não foi pedir agrado ao governo que vale a pena fazer pressão à gastar com inovação por exemplo) no longo prazo o populismo tributário sem a correlata diminuição dos gastos tem efeito de expansão fiscal, produzindo pressão inflacionária e necessidade de mais aperto monetário no futuro. Um artigo interessante dobre o assunto escrito pelo economista Fabio Kanczuk pode ser lida aqui.

As políticas protecionistas também são outra marca forte da equipe econômica. Exigências de conteúdo nacionais, aumento de alíquotas de importação e imposição de barreiras não tarifárias são lançadas a todo momento. O resultado é um pais com o menor índice de importação (relativo ao PIB) do planeta e uma estrutura industrial cada vez menos integrada às cadeias de excelência internacional. Edmar Bacha relata alguns exemplos e suas pérfidas conseqüências para o país aqui e aqui e aqui.


Poderíamos discorrer aqui sobre diversos outros temas onde o governo atuou de forma lastimável, evidenciando que a hipótese da incompetência da equipe econômica é a que mais se aproxima do diagnóstico correto quando se avalia as causas do pífio desempenho brasileiro, especialmente do período Mantega em diante. Maquiagem das contas públicas, controle dos preços da gasolina, leniência com a inflação e escolha de campeões nacionais via BNDES são alguns dos exemplos mais flagrantes.


O resultado da barbeiragem aparece de forma cada vez mais acentuada nos diversos indicadores de conjuntura. Resta saber agora se o indicador político mais importante, as urnas, também se manifestará de forma negativa e derradeira para reprovar os atuais condutores desta forma de se fazer economia. É o velho desenvolvimentismo pairando novamente aqui na terra brasilis.


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

LEITURAS NA NET

A STEP IN THE DARK, UNCONVENTIONAL MONETARY POLICY AFTER THE CRISES - RAGHURAM RAJAN (clique aqui)

THE GREAT WRIT, THE POWER OF HABEAS CORPUS IN AMERICA - ALLEN MENDENHALL (clique aqui)

COMO INVESTIR A MAIOR RESERVA DE DINHEIRO DO MUNDO - (clique aqui)

NO SOLO ÁRTICO, UMA NOVA FONTE DE GÁS - (clique aqui)

ALEMANHA ESTA CADA VEZ MAIS SÓ NA DEFESA DA PROSPERIDADE (clique aqui)

MICHAEL HUEMER IMMIGRATION PARABLE - MILES KIMBALL (clique aqui)

1889 -  A NOVA OBRA DE LAURENTINO GOMES (clique aqui)

A CADA 3 MINUTOS 1 CARRO É ROUBADO EM SP (clique aqui)

INCOMPETÊNCIA E IDEOLOGIA TRAVAM A ECONOMIA - ENTREVISTA COM JOSÉ ALEXANDRE SCHEINKMAN, PROFESSOR DE MACRO NA UNIVERSIDADE DE PRINCETON (clique aqui)

GOOD GOVERNMENT, BAD GOVERNMENT - FRANCIS FUKUYAMA (clique aqui)

PRINCIPLED AGENTS - FRANCIS FUKUYAMA (clique aqui)

JOAN ROBINSON: OPEN LETTER FROM A KEYNESIAN TO A MARXIST (clique aqui)

NOVA VERSÃO DOS PAPERS SOBRE RENT-SEEKING, ENTREVISTA DOS AUTORES E O OTIMISMO DO MAILSON - BLOG DO MANSUETO (clique aqui)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O CASO DA VIOLÊNCIA (ABSURDA) NO BRASIL

Um dos mantras preferidos dos nossos diplomatas, governantes ou quem quer que vá discursar na ONU e outros fóruns mundiais é de que somos um país pacífico, que prefere o diálogo. Balela! Somos um dos 10 países mais violentos do mundo (clique aqui). São mais de 27 homicídios por 100 mil habitantes, no caso de jovens entre 14 e 25 anos o número de mortes aumenta para 54,8. Nem países em guerra declarada possui tal mortandade.
morte prematura  grafico do numero da violência contra jovens no brasil

O Brasil tem taxa mais de 500 vezes maior do que a de Hong Kong e 137 vezes maior que a da Alemanha e da Austria. Das 50 cidades mais violentas do mundo nós temos 14 (clique aqui) entre elas. Maceió com mais de 135 homicídios por 100 mil habitantes ocupa o 3º posto global. Em São Paulo, um dos únicos 3 estados que possuem estatísticas históricas, detalhadas e confiáveis, é registrado mais de um crime por minuto (veja tabela no fim do post).

Vejo muito pouca discussão aprofundada sobre o assunto nas pautas dos governantes, no meio acadêmico ou até mesmo na mídia em geral. Normalmente mostram-se os casos mais assustadores (relembre alguns aqui, aqui e aqui), reporta-se o despreparo da nossa força policial e as manifestações de protesto que se seguem geralmente após o ocorrido. Muito pouco para um fenômeno tão grave e não condizente com um país com a posição econômica e de história não beligerante como o Brasil.

A revista The Economist recentemente reporta o curioso caso da queda vertiginosa dos índices de criminalidade dos países desenvolvidos (alguns nem tanto como a Polonia, Estônia, Portugal e Espanha). O primeiro fato que a reportagem chama a atenção é que ninguém previa tais melhorias há 20 anos atrás, muito pelo contrário, especialistas como o americano John Dilulio diziam que o mundo seria aterrorizado por jovens que não demonstravam nenhum respeito pela vida humana e desprovidos de senso de futuro. Mas o quê ocorreu na verdade foi o oposto:

"Some crimes have all but died out. Last year there were just 69 armed robberies of banks, building societies and post offices in England and Wales, compared with 500 a year in the 1990s. In 1990 some 147,000 cars were stolen in New York. Last year fewer tham 10.000 were...In countries such as Lithuania and Poland the gangsters who trafficked people and drugs in the 1990s have moved into less violent activities such as fraud."

A revista aponta ainda as diversas causas da queda nos índices: Envelhecimento da população (pois um ponto em comum em qualquer país é que os crimes são majoritariamente praticados por jovens); Aperfeiçoamento tecnológico da indústria anti-crime (exames de DNA, computadores, técnicas de   medicina legal); automóveis com dispositivos anti-roubos e que simplesmente não funcionam sem códigos específicos que só o dono possui; melhoria das estatísticas e registros que possibilitam a prevenção; câmeras, alarmes e outros aparatos de segurança. A certeza da punição e a diminuição da recompensa por roubar (aparelhos eletrônicos cada vez mais baratos) também são interessantes causas apontadas.

O economista prêmio nobel Gary Becker desenvolveu na década de 60 um modelo econométrico do crime. Ao analisá-lo como uma atividade racional Becker chegou a importantes insights. Existem custos e benefícios associados ao ato: a possibilidade de ser pego, o risco de morte, de ser condenado e de ser execrado pelos pares são exemplos de custos. Já as recompensas econômicas são mais evidentes. Neste contexto, pôde-se derivar uma equação que descreve a quantidade de tempo gasto na atividade criminosa, por exemplo, como uma função de vários fatores:
y = f ( x1, x2, x3, x4, x5, x6, x7), onde:
              y= horas gastas em atividades criminosas
             x1= "salário" por hora ocupada em atividade criminosa
             x2 = salário-hora em emprego legal
             x3= renda de outras atividades que não o crime ou um emprego legal
             x4= probabilidade de ser capturado
             x5= probabilidade de ser condenado se for capturado
             x6= sentença esperada se condenado
             x7= idade

O mais importante é que ao encarar a questão sob o prisma científico, aplicando uma metodologia racional de análise é possível melhorar os diagnósticos, estabelecer hipóteses de ação, implantar políticas condizentes com as melhores práticas e, medindo os resultados alcançados, entender os pesos e relações de causa e efeito de forma mais precisa e eficiente. Foi isso que Becker fez e revolucionou o modo de se entender e combater o problema do crime nos EUA.

O certo é que para combater a violência, assim como na questão da educação, não existe uma bala de prata única que produzirá resultados instantâneos. Polícia, judiciário, sistema prisional e a sociedade como um todo, podem e devem fazer muito mais, a começar por melhorar o registro e a coleta dos dados para que se diagnostique o tamanho do problema e a necessidade de recursos a ser alocado na empreitada. De outra forma, estaremos cada vez mais ilhados em condomínios fechados e assistindo pela televisão cenários de guerra cada vez mais parecidos com aqueles mais comuns no oriente médio. É o Brasil se "Afeganistando".





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